Sejam bem-vindos
ao fantástico mundo em que os alunos são seres pensantes, autônomos, protagonistas e aprendem teoria e prática para solucionar problemas reais.
A transformação digital é recheada de palavras difíceis. Realidade virtual, criptomoedas, inteligência artificial, computação quântica, blockchain, e-learning. E um dos grandes problemas do mundo V.U.C.A (volátil, incerto, complexo e ambíguo) é o abismo entre o modelo tradicional de ensino e as demandas do mercado de trabalho. Aqui no Inteli, acreditamos que o caminho para conectar essas duas realidades é uma metodologia disruptiva 100% baseada em ensino por projetos. Vem ver como!
Em time que não está ganhando, se mexe!
A formação acadêmica de um profissional de Computação deveria focar na resolução de problemas reais, em um mix entre teoria e prática. O problema é que o processo de aprendizado do século XXI ainda se baseia no formato de sala de aula onde o professor é o detentor do conhecimento enquanto o aluno estuda, decora e faz provas.
A formação acadêmica de um profissional de Computação deveria focar na resolução de problemas reais, em um mix entre teoria e prática. O problema é que o processo de aprendizado do século XXI ainda se baseia no formato de sala de aula onde o professor é o detentor do conhecimento enquanto o aluno estuda, decora e faz provas.
“Como resultado, as empresas se queixam que os recém-formados não têm as competências necessárias para entrar jogando”, reflete Maurício Garcia, professor e consultor acadêmico do Inteli.
O ensino baseado em projetos está direcionado exatamente para solucionar esse gap, trazendo dinamismo e senso prático para o aprendizado, sem perder toda a densidade teórica que o curso demanda.
Uma revolução no processo de aprendizagem
A aprendizagem baseada em projetos (Project Based Learning – PBL, em inglês) do Inteli parte de um problema real em que os estudantes são desafiados a elaborar um protótipo de um produto ou uma solução, utilizando os conteúdos curriculares do curso. Nesse processo, trabalham sempre em grupos e aprendem de forma coletiva e colaborativa.
FLÁVIA SANTORO
Diretora Acadêmica
“Não estamos inventando a roda, até porque a aprendizagem baseada em projetos já existe há muito tempo. O que é inovador é colocar a metodologia em prática em um alto nível de excelência com equipes preparadas e apaixonadas por educação e pelo seu trabalho”, comenta Flávia Santoro, Diretora Acadêmica do Inteli.
Vale lembrar que o Ministério da Educação não impõe um modelo acadêmico às universidades. As Diretrizes Curriculares Nacionais apontam para competências a serem desenvolvidas para que os alunos se tornem profissionais em conformidade com o perfil de egresso de cada curso. E onde o Inteli buscou inspirações para construir uma faculdade disruptiva?
“Conhecemos várias instituições pelo mundo, tal como o Olin College, mas no final foi o time acadêmico do Inteli que criou o modelo”, conta Maurício, que após quase 40 anos trabalhando com educação, teve a oportunidade de colocar em prática toda a sua experiência no projeto Inteli.
Como o aluno aprende?
Os cursos são organizados em módulos de dez semanas. Em cada módulo, os alunos desenvolvem um projeto diferente com parceiros reais de mercado.
MÁURICIO GARCIA
Conselheiro Acadêmico
“No início, é muito diferente, mas quando comecei a pegar o ritmo da coisa, pude perceber o quão efetivo é o aprendizado por meio dos projetos. É incrível ver como nós conseguimos construir coisas tão interessantes em um período de tempo relativamente curto”, destaca Allan dos Santos Casado, aluno do curso de Ciência da Computação.
Lembrando que não existe mágica! Tudo é pensado para que durante o módulo os alunos desenvolvam competências de computação, negócios e liderança, em um modelo organizado nos pilares de autoestudo, instrução e desenvolvimento.
Pedro Munhoz de Souza Rivero, da turma de Ciência da Computação, conta que a rotina no Inteli nesses dois primeiros meses tem passado bem longe da monotonia. “Temos muita maleabilidade diariamente, envolvendo aulas, estudos individuais e desenvolvimento do projeto. Até hoje não senti aquele clássico sentimento de que o primeiro ano de qualquer curso é sempre um mal necessário”, completa.
Na prática, os professores selecionam materiais de estudo de acordo com os assuntos previstos no Módulo, e cabe ao estudante estudar individualmente a teoria. Depois, em sala de aula e por meio de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, os alunos encontram os professores especialistas para tirar dúvidas. Por último, é hora de usar todo o aprendizado para trabalhar em grupo na construção dos projetos.
A palavra-chave é autonomia. Nesse modelo, os jovens precisam desenvolver autoconhecimento, planejamento e colaboração. O trabalho em grupo tradicional, onde só um faz e todos ganham a nota, ou cada um faz uma parte e juntam tudo sem sentido de todo, não funciona em um projeto real. “Tem sido desafiador, mas a aprendizagem passa a ser prazerosa quando eles percebem que estão de fato construindo uma coisa única. Na verdade, deveria sempre ser assim, né?”, complementa Flavia.
Parafraseando o astronauta Buzz Lightyear, “Ao infinito e além”.