A reinvenção do profissional de tecnologia

Descubra como a competência de negócios é trabalhada dentro do currículo do Inteli para formar os líderes do futuro

Até 2025, a estimativa é de que o Brasil tenha um déficit de 530 mil profissionais de tecnologia, segundo levantamento do Google for Startup. O relatório, produzido em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), aponta que, anualmente, 53 mil profissionais irão se formar entre 2021 e 2025, mas a demanda por novos talentos nesse período será de 800 mil, segundo a associação das empresas de tecnologia, a Brasscom.

O Inteli nasceu exatamente com a ambição de formar líderes que entendam de tecnologia e tenham a ambição de transformar o Brasil e o mundo.  Para chegar lá, adotamos a metodologia de ensino por projetos e um currículo integrado com as competências de computação, negócios e liderança. 

A qualificação do capital humano em tecnologia é um dos grandes desafios do setor. O profissional de tecnologia do futuro precisa ir além do conhecimento técnico para resolver problemas complexos. Saber se comunicar, trabalhar em equipe, lidar com dilemas morais e éticos, desenvolver resiliência e fazer as melhores escolhas de carreira são habilidades cada vez mais exigidas no mercado. 

Na prática, 20% do conteúdo é dedicado especialmente ao desenvolvimento de competências de negócios. Ou seja, todos os alunos de Engenharia de Computação, Ciência da Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação aprendem conceitos de administração, gestão, marketing, liderança, RH, comunicação com o objetivo de entender o contexto do negócio e saber como funciona uma empresa. 

A partir daí, os jovens estão mais preparados para trabalhar no desenvolvimento de uma solução de tecnologia para o parceiro de mercado. Tudo isso em um um ciclo de dez semanas. Quer saber como tudo isso acontece? Vem com a gente! 

Abordagem prática conectada com o mercado

Uma mão segura um smartphone em close-up, com a tela iluminada mostrando um gráfico de barras colorido. O fundo é desfocado, concentrando a atenção na mão e no telefone. A pessoa veste uma camisa social branca, com apenas a manga visível na imagem. A iluminação é suave, criando um ambiente profissional e moderno.O modelo tradicional de ensino está cada vez mais distante das necessidades e demandas do mercado de trabalho. Esse abismo se reflete na alta taxa de desemprego e subutilização dos jovens, que não encontram oportunidades adequadas à sua formação acadêmica. E se todo negócio é um negócio de tecnologia, os recém-formados na área que dominam  habilidades técnicas e um profundo conhecimento sobre o negócio têm mais chances de ocupar posições de liderança. 

Os encontros de Negócios são de extrema importância para um profissional de computação, pois temos a chance de fazer uma análise de risco e de concorrência, para aí sim desenvolver soluções mais assertivas para o cliente”, destaca Allan dos Santos Casado, aluno de Ciência da Computação. 

Uma foto de retrato de Pedro Teberga, um homem de meia-idade com cabelos grisalhos curtos e barba bem cuidada. Ele usa óculos de armação preta e uma camisa polo azul. O fundo é um gradiente azul suave, com o logotipo da Inteli no canto superior direito. Pedro olha diretamente para a câmera com uma expressão séria e profissional.

PEDRO TEBERGA

Professor de Negócios

Para o professor Pedro Teberga, as competências de negócios fortalecem a formação dos alunos Inteli. 

Desde o primeiro dia de aula eles são desafiados a interagir com profissionais do mercado. Além do networking, eles têm a chance de expressar suas ideias, defender seus projetos e mergulhar na realidade de diversos setores da economia” 

Para ajudar os alunos a ter ainda mais contato com o mundo corporativo, profissionais de destaque são convidados para compartilhar seus conhecimentos e experiências sobre as últimas tendências e práticas em diferentes setores. Eles abordam temas específicos que vivenciam no dia a dia, trazendo casos reais e recentes para a sala de aula. “Os encontros promovem discussões ricas e interativas com os alunos, que são desafiados a resolver um problema em tempo real, ali na frente do executivo da empresa”, destaca Pedro. 

Um grupo de alunos da faculdade Inteli, sentados em mesas de trabalho, colabora em um projeto para uma grande empresa. Eles estão engajados em uma atividade prática, possivelmente brainstorming ou prototipação. A sala é moderna e bem iluminada, com equipamentos e materiais de trabalho visíveis nas mesas. A atmosfera é de concentração e trabalho em equipe, com os alunos interagindo ativamente entre si.Allan reforça ainda que aprender sobre negócios ajuda a desenvolver um pensamento mais autônomo, crítico e empreendedor. “Isso ajuda muito na própria gestão das nossas carreiras, afinal um mundo de possibilidades se abre quando já saímos da faculdade com competências de negócios, liderança e um portfólio de protótipos desenvolvidos”, conta o jovem. 

Educação Empreendedora

Estudo feito pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) mostra que os jovens têm o desejo de empreender, mas não acreditam que as universidades sejam capazes de desenvolver conhecimentos e habilidades suficientes para a abertura do próprio negócio. 

A competência de negócios do Inteli incentiva uma mente empreendedora. Isso significa que eles são estimulados a identificar oportunidades, assumir riscos calculados, aprender com os erros e gerar valor para a sociedade”, reforça o professor Pedro. 

Uma foto horizontal mostra um grupo de pessoas em pé em um espaço aberto e bem iluminado. Ao fundo, há janelas grandes que permitem a entrada de luz natural e plantas verdes. As pessoas estão conversando e interagindo, vestindo roupas casuais. A atmosfera parece ser de um evento social ou encontro informal, com um ambiente descontraído e acolhedor.

Durante os quatro anos de curso, os alunos trabalham em 16 projetos reais – quatro por ano. Eles são desafiados a assumir o protagonismo dessa jornada, sendo responsáveis pela construção do seu conhecimento.

Uma foto horizontal mostra um grupo de alunos do Inteli em uma sala de aula moderna, trabalhando em um projeto para a MRV. Eles estão sentados em mesas, com laptops e materiais de trabalho à sua frente. A atmosfera é de colaboração e foco, com os alunos interagindo e discutindo ideias. Ao fundo, há quadros brancos com anotações e diagramas, indicando o progresso do projeto.

Durante todo esse percurso, os alunos contam com o apoio do corpo docente e dos coachings do Centro de Desenvolvimento de Liderança (CDL) para construir um plano de carreira de acordo com as suas aptidões e sonhos. “Eu desejo me tornar uma empreendedora e criar projetos inovadores que possam trazer um impacto significativo para a sociedade através de soluções tecnológicas”, revela Kathlyn Diwan, do curso de Sistemas da Informação.

Compartilhe:

Mais artigos publicados