Quer saber o que os alunos do Inteli são capazes de desenvolver em dez semanas?

“Toda essa experiência me deixa muito mais preparado para o mercado de trabalho. O que eu vivi aqui, nenhuma outra faculdade no Brasil pode me oferecer”.

Esta é a opinião do Maurício de Azevedo Neto, da turma de Ciência da Computação, sobre a incrível jornada aqui no Inteli durante o primeiro módulo de 2023. 

Aqui no Inteli, a metodologia de ensino utilizada é a aprendizagem baseada em projetos (Project Based Learning – PBL, em inglês). Os alunos são desafiados a desenvolver uma solução para um problema de um parceiro de mercado. Para isso, eles precisam colocar em prática o que aprendem na teoria, sempre trabalhando em equipe. 

No primeiro trimestre, recebemos no nosso campus o Grupo Unipar, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Coover, Dell Technologies, AEL Sistemas, V.tal, Cia de Talentos, Universidade Federal de Alagoas e a Faculdade de Medicina da USP. 

Quer saber o que rolou? Confira aqui neste post. 

Como funciona?

No Inteli, o Escritório de Projetos é responsável por selecionar os melhores desafios para nossos alunos, além de auxiliar em todo o processo de desenvolvimento dos projetos. 

O objetivo é atrair empresas, ONGs ou instituições governamentais com problemas reais que possam ser endereçados pelo desenvolvimento de soluções previstas no modelo acadêmico. A seleção semestral dos parceiros garante que o currículo nunca esteja desatualizado. Somos sempre desafiados pelos desafios dos nossos parceiros.  

 

E qual a opinião dos gestores que participaram da experiência nesse primeiro semestre? “Eu não tenho dúvida que eles vão sair extremamente preparados para o mercado de trabalho”, opina Luiz Brotto, senior advisor da Dell.

Luciana Carvalho Barros, pesquisadora na Faculdade de Medicina da USP, destaca a satisfação em novas formas de olhar para os problemas da organização. “O projeto continua fora desses muros e com certeza terá um grande impacto para as pacientes e para a equipe assistencial”, reforça. 

Disciplina, autoestudo e trabalho em equipe

O grupo da Bianca Cassemiro, do curso de Engenharia da Computação, trabalhou com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) em um projeto de automação de um braço robótico com o objetivo de realizar a separação magnética de minérios. Para chegar lá, os alunos aprenderam competências de programação, UX, negócios e liderança. “O canal de comunicação é bem fluido e toda a equipe docente nos auxilia ao máximo na resolução de dúvidas e problemas”, conta Bianca. 

A equipe do Maurício recebeu da V.tal, empresa de fibra óptica neutra, o desafio de desenvolver um jogo eficaz e lúdico para os colaboradores sobre o código de ética e conduta da empresa.

“Criamos um game em que o personagem passa por diversas situações que colocam à prova o seu conhecimento sobre o compliance da empresa, ao mesmo tempo que educa o jogador. Também inserimos situações que abordam todos os públicos da organização”, explica o jovem. 

Para a professora-orientadora Fabiana Martins, o período foi de muito trabalho e foco em organização e aplicação de metodologias ágeis voltadas a aprendizagens específicas, como lógica de programação, cálculo 1 e 2, análise swot, aplicação de testes qualitativos e quantitativos, disciplina na escrita acadêmica e assim por diante. 

“O primeiro trimestre exige muita paciência e autogestão dos alunos. Mas trabalhar com um cliente real estimula os alunos e realmente traz conhecimentos inimagináveis. No final do módulo, a metodologia acaba fazendo todo sentido para eles”, avalia Fabiana. 

Ficou curioso para saber mais sobre o Inteli? Assista ao vídeo sobre como o Inteli pode ajudar a alavancar a sua carreira

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