Sou universitário. E agora?

Um dia você está no Ensino Médio, no outro você é um jovem ansioso para mudar o mundo. Veja como nossos alunos estão lidando com essa transição. 

Entrar na faculdade é um processo de grandes adaptações. Pela primeira vez existe a liberdade de escolher o que estudar. Para alguns, envolve morar sozinho e ficar longe da família; ou então enfrentar o desafio de morar em outra cidade com pessoas completamente diferentes. “A maioria dos jovens lida com muitas expectativas durante esse processo de transição. Essa mudança radical pode ser incrível e ao mesmo tempo frustrante”, comenta Alexandre Teófilo, coach de carreira do Inteli. 

Além de tudo isso, a primeira turma do Inteli está se adaptando a uma metodologia de ensino por projetos que exige uma postura completamente diferente dos estudantes. Então, como faz? 

Adaptação a um novo jeito de estudar 

Na metodologia de ensino por projetos, os professores selecionam materiais de estudo de acordo com os assuntos previstos no Módulo, e cabe ao aluno estudar individualmente a teoria. Depois, em sala de aula e por meio de metodologias ativas de ensino e aprendizagem é a hora de encontrar os professores especialistas para tirar dúvidas. Por último, todo o aprendizado é colocado em prática para trabalhar em grupo na construção dos projetos. “A rotina de autoestudo exige organização. É preciso criar uma cultura de sentar, ler, e não deixar as atividades para última hora”, explica Alexandre. 

Mateus Rafael, da turma de Ciência da Computação, concorda que as primeiras semanas foram mais difíceis exatamente por estar habituado ao modelo tradicional de ensino. “Mas isso desenvolveu muita autonomia para mim e para os outros alunos, porque temos a liberdade de estudar do jeito que nos sentimos melhor e sem um modelo engessado de absorver informação. Temos artigos, notícias, matérias, vídeos e muitas outras fontes de conteúdo disponibilizado para as aulas’, conta. 

Calma, você não está sozinho! 

Um dos pilares do Centro de Desenvolvimento de Liderança do Inteli é o bem-estar dos alunos. Existe uma preocupação em ajudá-los a se adaptar à nova rotina de vida. “Assumimos que esse jovem tem muitas esferas como filho, namorado, amigo. E é fundamental cuidar para que todas essas identidades estejam em equilíbrio”, conta Raj Rani, Head do CDL. 

No primeiro trimestre, os alunos enfrentam muita coisa ao mesmo tempo, como, por exemplo, voltar ao ensino presencial depois de um longo período de restrição social. Por enquanto, o foco do CDL tem sido realizar rodas de diálogo e sessão individual de welcoming como um canal de escuta. “Com isso, os alunos percebem que por aqui estamos genuinamente preocupados com eles”, reforça Raj. 

“O coach individual foi fundamental para ter alguém para me ouvir e me aconselhar, principalmente agora que tem inúmeras mudanças ocorrendo na minha vida. É admirável ver como o Inteli de fato se preocupa com os estudantes e com a nossa formação completa”, conta Allan dos Santos Casado, 17 anos, da turma de Ciência da Computação. 

Thainá de Deus Lima, 17 anos, de Sistemas de Informação, veio de Vitória da Conquista, na Bahia, e sentiu que todas essas mudanças estavam trazendo desânimo e agitação de domingo a domingo. “As dicas do coach em conversa individual me ajudaram a  perceber o quão importante é parar e desenvolver outras atividades, que causem relaxamento e prazer”. 

Espaços que acolhem

Outro diferencial do Inteli é o campus, que foi pensado exatamente como um ambiente leve e acolhedor para promover o bem-estar e saúde dos estudantes. São 14 áreas de convivência em 2km² de área verde. O projeto tem como premissa a acessibilidade, com uma infraestrutura diferenciada que engloba centro de saúde e bem-estar, academia aberta, sala de wellness e yoga, centro de apoio psicoemocional e espaço de jogos. 

Por fim, Alexandre conta que na hora do almoço sempre deixa uma cadeira vazia, como um convite para que os alunos se sintam à vontade para procurá-lo. “Estamos aqui para garantir que todos possam construir transições suaves, tanto do Ensino Médio para faculdade, quanto da faculdade para o mercado de trabalho”.

Compartilhe:

Mais artigos publicados