Se você ama tecnologia e acredita que pode ser um líder do futuro, o Inteli é para você.
O Inteli nasceu com um DNA disruptivo: uma faculdade de tecnologia com uma metodologia baseada em projetos e comprometida com a formação holística dos seus alunos. E para dar match com estudantes alinhados a esta proposta, o processo seletivo é formado por três etapas capazes de avaliar o aluno em suas diversas dimensões. Confira!
Muito além de uma prova
Ana Beatriz Garcia, Diretora de Operações e uma das idealizadoras do processo seletivo do Inteli, conta que este sempre foi um projeto com o objetivo de ser diferente dos tradicionais vestibulares das universidades brasileiras. “Só uma prova não seria suficiente para selecionar os nossos alunos, então optamos por uma avaliação holística do candidato, combinando a nota da avaliação com o seu histórico escolar, feitos pessoais e para a comunidade e as suas ambições futuras”, explica.
Ana foi a primeira colaboradora do Inteli e trouxe um pouco da sua experiência pessoal para desenhar o processo seletivo da faculdade. Assim que saiu do Ensino Médio foi estudar na Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, e passou pelo application americano, em que a aprovação do aluno é baseada em um pacote que inclui performance acadêmica e pessoal ao longo da vida escolar. “Quando fazemos uma análise personalizada e olhamos de perto para a história daquela pessoa, é possível identificar características fundamentais de um líder, como resiliência, foco e empatia”, afirma Ana.
Etapa Prova
A avaliação do Inteli é dividida em três eixos: – prova, perfil e projeto. O candidato deve fazer a inscrição, realizar o pagamento da taxa e se preparar para a prova teórica. São 24 questões de matemática e raciocínio lógico, sendo que o aluno escolhe 20 para serem respondidas. “Desde o começo já criamos uma relação de confiança com o estudante, acreditando que ele não vai buscar ajuda externa durante o teste”, reforça Ana.
Fica a dica: você tem apenas 90 minutos para responder todas as questões, então qualquer minuto perdido pode ser precioso no final. Apenas os candidatos que atingirem a nota de corte continuam no processo seletivo. Para quem quiser se preparar melhor para a etapa prova, é possível consultar a versão aplicada no último processo, ou as nossas lives no canal do Youtube.
A equipe do Inteli também preparou uma bibliografia em que é possível estudar os conteúdos cobrados na prova. Mateus Rafael, aluno do curso de Ciência da Computação, conta que criou uma planilha para organizar os estudos de lógica, cálculos e texto (para o eixo perfil). “Então eu estudava nos horários de almoço do trabalho e pelo menos duas horas depois que chegava em casa”, complementa.
Lembrando que os candidatos podem optar por utilizar a nota do ENEM, SAT/ACT ou IB – International Baccalaureate na etapa Prova. Consulte o Edital do Processo Seletivo vigente.
Etapa Perfil
A etapa Perfil exige duas redações, e é nesse momento em que o candidato tem a oportunidade de escrever sobre os seus sonhos, conquistas e objetivos de vida. E por que isso é importante para o Inteli? “Observamos nesta análise individual a vontade de aprender desse jovem. Acreditamos que o desejo de fazer parte da mudança tendo a tecnologia como aliada é um dos grandes diferenciais do profissional do futuro”, destaca Maira Habimorad, CEO do Inteli.
Ana Garcia lembra que o que está em jogo é entender o que aquele aluno foi capaz de realizar dentro da sua própria realidade. “Falamos por aqui que estamos em busca do delta, ou seja, de onde aquela pessoa saiu e qual foi o seu saldo de conquistas, o que é uma avaliação justa considerando as desigualdades do nosso país. Resiliência, impacto, protagonismo e ética são valores que fazem parte da cultura Inteli e são considerados no processo de avaliação”.
“Em contraste com outros vestibulares convencionais, aqui tive a sensação de estar sendo avaliado como um ser humano completo, uma vez que foi pedido redações que mostrassem minha visão de mundo, sonhos, paixões e qualidades”, conta Pedro Munhoz de Souza Rivero, 18 anos, aluno do curso de Ciência da Computação.
A performance dos estudantes nas Olimpíadas de Matemática e Ciências também é importante. Cerca de 50% dos alunos aprovados para a primeira turma do Inteli tiveram alguma medalha em uma dessas competições. Atividades extracurriculares como música, trabalho voluntário ou intercâmbio também contam pontos extras.
Etapa Projeto
A última fase do processo seletivo avalia as habilidades de pensamento crítico, comunicação e colaboração. O candidato pode escolher um dos três temas disponíveis e agendar o dia e horário da dinâmica, que conta com a participação de até outros cinco candidatos. Durante duas horas, o grupo é desafiado a trabalhar em equipe e buscar uma solução tecnológica para o projeto.
“Essa foi a parte mais legal pra mim. Todo mundo tinha ideias super diferentes, mas conversamos muito e chegamos a um consenso. Trocamos conhecimento o tempo todo”, relembra Carolina Fricks, 17 anos, aluna do curso de Engenharia de Software.
Para Allan dos Santos Casado, 17 anos, o processo seletivo acabou se tornando uma oportunidade de autoconhecimento. “No eixo Projeto me desafiei a trabalhar com uma equipe composta por pessoas que não fazia ideia de quem eram, então pude analisar diversos pontos sobre como me comporto em equipe e lido com pessoas diferentes”, conta o aluno do curso de Ciências da Computação.
Ana Garcia considera a etapa como um divisor de águas na busca dos alunos com perfil Inteli. “Nesses dois primeiros meses de aula já sentimos o reflexo muito forte do que eles já demonstraram na fase de projetos. Eles sabem se articular e expressar suas ideias de forma clara e objetiva nos seus grupos, sempre com respostas muito rápidas para os desafios”, conta Ana.
Seleção dos aprovados
A classificação final considera a soma das notas dos três eixos: Prova, Perfil e Projeto. O ranking final dos aprovados é divulgado no site do Inteli.
Informações sobre o Processo Seletivo do Inteli aqui